segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Uno Tito en Mallorca

Vista aérea
Bem, cheguei por aqui quarta-feira, dia 11/09, por volta das 14:00 hs e confesso que, enquanto estava sobrevoando o país, fiquei com um certo receio. Visto do alto, parecia ser bem seco, parecia não existir a cor verde. Ao desembarcar, me surpreendi muito. As coisas aqui são lindas e, como um brasileiro nato, faço cara de abestado pra tudo que  vejo e já fico meio triste só em pensar que terei de voltar ao Brasil. rsrsrs...

Brincadeiras à parte, aqui é um lugar muito bom de se viver. Não tenho idéia de quanto as pessoas ganham em seus trabalhos aqui, mas as coisas são muito baratas e, consequentemente, dá pra viver legal com pouco.

Primeiro dia, cansaço de uma viagem longa, meio tonto, louco por uma cama... Qualquer pessoa normal iria descansar. Arranquei forças, não sei de onde, e já fui dar umas voltas com uns brasileiros que também vieram pelo Ciência sem Fronteiras. Já estávamos conversando por meio da internet, daí nos conhecemos no aeroporto de Salvador - BA e já nos damos super bem.
Do segundo dia em diante, a onda foi correr atrás de documentação necessária, abrir conta bancária, dar umas voltas e fazer umas compras. Andei procurando uns apartamentos pra alugar e já tenho um em vista, pois na residência universitária (onde estou temporariamente desde o dia em que cheguei), apesar de ser um quarto pra cada aluno, com direito a café da manhã, almoço, janta, academia, piscina, campo de futebol, quadra poliesportiva, quadra de tênis, etc., sai muito caro. Temos que pagar quase € 29,00 por dia.



A comida aqui é meio diferente, mas não muito. Raramente comem arroz. Desde que cheguei, só vi feijão uma única vez e foi cru, no supermercado. Comem muitos frutos do mar (já que aqui é uma ilha), tem peixe 'até o meio da canela'. Adoram massas. Café, só expresso. Apesar de todas essas diferenças, não sinto muita falta das comidas daí. Quero provar tudo o que tenho direito.






Com o calor que tá fazendo, decidimos ir à praia. Água geladinha e muito, muito, muito transaparente, as mulheres não se importam em fazer topless. Enquanto as brasileiras querem tanto aquela marquinha do biquini, as mulheres aqui querem bronzear é tudo. As praias são muito lindas, porém, a que conheci até agora é muito pequena, e não vi ondas no mar.
Da esquerda pra direita: Flávia (que também é de Piripiri), Socorro, Alina, Carlos, Francisco, Marla, Sávio, Patrick e eu.



Fui no AP em que três dos meus novos amigos dividem com dois Mallorquinos, daí foi legal conversar um pouco com eles e desenrolar meu espanhol. Depois, eles nos levaram numa boate muito legal, a começar pelo nome: "El Que Faltaba".


A cidade, apesar de não ser muito extensa (menos que 1/4 de Teresina) tem uma população razoavelmente grande, lojas que transbordam luxo e muita riqueza.
Uma coisa que notei, foi a grande quantidade de turistas do mundo inteiro. É gente falando espanhol, inglês, russo, alemão, mandarim, hindu... Acidade tem uma quantidade enorme de mães empurrando carrinhos com bebês. Passe dez minutos na rua e veja no mínimo 30 carrinhos de bebês.
Outra coisa que tem bastante é fumante. Pra todo lado, em toda parte. Quanto a isso, me senti em casa. hihihihihihi.
Sinto um pouco de medo quando algumas pessoas, daqui da Espanha, dizem que moram nas Ilhas Baleares há 20, 30 anos e nunca aprenderam o idioma daqui (Catalão).
Hoje, 17/09 houve uma abertura da semana de boas vindas e percebi que, entre os mais 13 alunos da Universitat de les Illes Ballears, existem inúmeros intercambistas de outros países.
A universidade é enorme e uma coisa super legal que eu soube, é que eles reciclam água.



Bom, por enquanto é só. Logo voltarei com mais fotos e relatos sobre essa maravilha de lugar.
¡Hasta luego!

Se quieres mirar otras fotos mas: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.382799148455995.83715.100001777403763&type=3

Nenhum comentário:

Postar um comentário